sábado, 21 de junho de 2008
Pulseiras CookiesBR em apoio ao cancer.
Será vermelha! ;D
A APACN é uma entidade filantrópica, sem fins econômicos, considerada de utilidade pública e que tem como objetivo a humanização do tratamento do câncer infantil, dando direito ao tratamento a qualquer criança, independentemente de sua posição socioeconômica, cultural ou religiosa.Ela foi a primeira instituição no Brasil a apoiar crianças carentes com câncer. A APACN humaniza o tratamento do câncer infantil e cada vez mais crianças podem dispor de todos os recursos necessários para se tratarem com todo o carinho e cuidado que merecem.Leia mais sobre esta Instituição aqui.
Em 05 de janeiro de 1988 um grupo de médicos, pais de crianças com câncer, e seus amigos reuniram-se e fundaram o Grupo de Apoio à Criança com Câncer. Uma entidade filantrópica, com o objetivo de dar suporte a todas as crianças carentes do estado da Bahia e às suas famílias, evitando o abandono do tratamento.Leia mais sobre a Instituição aqui.
CAVD – Casa de Apoio Vida Divina de assistência a crianças com câncer – é uma associação sem fins econômicos, com a finalidade de prestar apoio a crianças e adolescentes com câncer vindas de outros Estados. Foi fundada em 22 de Setembro de 2002 em São Paulo, por iniciativa de uma senhora que perdeu a mãe com essa patologia. O trabalho da CAVD é desenvolvido por poucos funcionários que se dedicam as diversas atividades, de modo a proporcionar e amenizar aos pequenos pacientes e seus familiares um viver com dignidade e esperança durante o difícil momento pelo qual estão passando. A CAVD é mantida através de doações espontâneas, sócios mensalistas, bazar e eventos beneficentes.Leia mais sobre a Instituição aqui.
Missão: Evitar a reinternação e/ou o agravamento da doença das crianças, adolescentes carentes encaminhados pelo Hospital Universitário Clementino Fraga (Fundão), INCA, disponibilizando meios que promovam a melhoria de sua qualidade de vida de suas famílias. Valores: A AMICCA é regido pelos valores éticos de solidariedade, cidadania, transparência e eficácia, estando estruturado dentro de um trabalho apartidário, sem filiação religiosa e sem fins lucrativos.Leia mais sobre a Instituição aqui.
Atualmente, 70% das crianças acometidas de câncer podem ser curadas, se diagnosticadas precocemente e tratadas em centros especializados. A maioria dessas crianças terá vida praticamente normal.Câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. As neoplasias mais freqüentes na infância são as leucemias (glóbulos brancos), tumores do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). Também acometem crianças o neuroblastoma (tumor de gânglios simpáticos), tumor de Wilms (tumor renal), retinoblastoma (tumor da retina do olho), tumor germinativo (tumor das células que vão dar origem às gônadas), osteossarcoma (tumor ósseo), sarcomas (tumores de partes moles). Diferentemente do câncer de adulto, o câncer da criança geralmente afeta as células do sistema sangüíneo e os tecidos de sustentação, enquanto que o do adulto afeta as células do epitélio, que recobre os diferentes órgãos (câncer de mama, câncer de pulmão). Doenças malignas da infância, por serem predominantemente de natureza embrionária, são constituídas de células indiferenciadas, porém respondem, em geral, melhor aos métodos terapêuticos atuais. Tão importante quanto o tratamento do câncer em si, é a atenção dada aos aspectos sociais da doença, uma vez que a criança está inserida no contexto da família. A cura não deve se basear somente na recuperação biológica, mas também no bem-estar e na qualidade de vida do paciente. Neste sentido, não deve faltar a ele, desde o inicío do tratamento, o apoio psicossocial.Diante disto, pense que você pode fazer uma criança sorrir novamente. Participe!
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Luke Menard
Até o momento ele tá dizendo q passou pela segunda fase de quimioterapia e que está passando bem. Diz que acha que as coisas acontecem por uma razão, e que quer ser um exemplo de coragem para outros que estão passando pelo mesmo tratamento.
Boa sorte Luke!
Estamos todos torcendo por sua melhora!
Pulseiras Cookies BR em apoio ao câncer
quinta-feira, 19 de junho de 2008
David Cook - O novo American Idol
Assinou contrato com a 19 Recordings/Jive Records e já está trabalhando nas composições do cd.
Portal G1
terça-feira, 20 de maio de 2008
COOKIES BR
Cookies BR no david-cook.org
Entrevista com antigos companheiros de banda
Pelo menos é assim que Bobby Kerr se lembra dele. Ele e Cook se conheceram como colegas de time no Blue Springs Bombers (time de baseball) quando tinham 12 anos e na década seguinte eles se tornaram melhores amigos, companheiros de banda, buscando um sonho em comum: ser astro de rock e tudo que viesse junto com isso.
“Eu e David estudamos juntos no ginásio, e nenhum de nós era músico naquela época, mas a gente jogava baseball juntos”, Kerr nos conta de sua casa em Blue Springs “Nós éramos ambos arremessadores (baseball), mas nós acabamos notando que poderíamos cantar um pouco. E esse foi o ingresso para as garotas, então a gente começou a sair e tocar música. No ensino médio, nós percebemos que seríamos bons músicos – a gente não tocava um monte de covers, talvez um pouco – nós estávamos escrevendo nossa música. Quer dizer, foram coisas bem vergonhosas, tipo, nós tínhamos 15 ou 16 anos, tudo era uma porcaria, e as músicas eram sobre isso, ou sobre as garotas que a gente saia ou a dor que nossos pais nos causavam. Coisas idiotas tipo essas, mas foi quando nós começamos”.
A dupla ensaiava na casa da mãe de Kerr, gravaram uma demo em uma igreja local e finalmente decidiram que era hora de fazer apresentações de verdade (o primeiro em frente a casa de Kerr não conta). Então eles se denominaram ‘Red Eye’ e foram tentar alguns lugares pra show e isso se mostrou mais difícil do que eles imaginaram.
“Nós não éramos os caras mais populares da escola – não tinham muitos músicos lá – então todo mundo zombava da gente, que foi de onde nós decidimos nos chamar de Red Eye, porque a gente pensou ‘Quando alguém te deixa puto, ou você mostra o dedo ou a bunda, aí depois você mostra o olho roxo’ E isso era meio óbvio, então nós decidimos chamar de Red Eye”, risos. “Como eu disse, nós não éramos os mais populares, então para conseguir algumas apresentações, nós tínhamos que ser amigos de alguns garotos do conselho estudantil, daí eles nos deixavam tocar em assembléias e coisas do tipo”.
Depois de tocar em mais que a parcela justa de assembléias, Kerr e Cook decidiram que era hora de coisas maiores. Eles se renomearam ‘Axium’ e se mudaram para Warrensburg – onde fica a Missouri State University (onde os dois cursaram design gráfico). Logo a dupla se tornou trio com o teste do guitarrista Jeff Shout, e começaram a fazer shows em bares universitários. E foi quando as coisas começaram a acontecer. “Na CMSU (Central Missouri State University) eu e David dividíamos um quarto no dormitório, nós e Jeff passávamos todos os dias juntos” relembra Kerr. “Axium’ tocou em um monte de bares na nossa região – Mirrouri, Kansas, Indiana, Wisconsin – nós fomos chamados por um grupo universitário do Texas para ir até lá e participar de um evento de caridade. Depois, em uma coincidência maluca, uma garota que distribuía os CDs da ‘Axium’ quando a gente tava no ensino médio, o pai dela era um co-fundador da Movie Tunes dos Teatro AMC, onde eles executavam músicas antes dos filmes. Ele entrou em contato com a gente e disse ‘eu quero colocar uma música da Axium no Movie Tunes’, daí uma das nossas músicas, chamada ‘Hold’, foi executada em 20 mil cine-teatros pelo país, da primavera de 2003 e de 2004. Nós estávamos surpresos e pensando que isso podia ser grande pra gente”.
Mas não aconteceu nada. A Axium procurada por vários selos independentes e um maior, mas Kerr comenta “essa foi uma daquelas coisas onde a gente iria para o próximo passo, só que esse passo nunca veio”. Desanimado e sentindo que a banda tinha ido por esse caminho, ele decidiu se separar de Cook e Shrout e aceitou um emprego de design gráfico em Winsconsin. Essa decisão deixou tensa a relação com o velho amigo.
“Eu sai na época que a parada do Movie Tunes terminou, as negociações com os selos tinham falhado, e eu tinha a sensação de que as coisas tinham sido jogadas pela janela, então eu decidi mudar”, afirma Kerr. “E naquele ponto,e u e David estávamos com muitas diferenças musicais e pessoais. Mas a gente cresceu junto e como você sabe quando você conhece uma pessoa há tanto tempo, tem o amor e o ódio entre irmãos. E nesse época tinha muito menos amor entre a gente”.
“Quando eu sai, eles tentaram continuar com a Axium, mas não foi a lugar nenhum, então a banda meio que desmanchou. Logo depois, [David] foi para Tulsa para procurar emprego de design gráfico”, Kerr comenta. “E, obviamente, uma vez que a gente se mudou, a gente se falou mesmo, mas nós continuamos em contato”.
Para alguns shows – em Lincoln, Nebraska e Kansas City, Missouri – Cook e Shrout chamaram o baterista Nathan Russel, que havia dividido palco com a Axium na sua antiga banda, a Sound and the Fury. Conhecendo Cook como um cara legal, Russel concordou em tocar nos shows.
“Dave foi provavelmente um dos caras mais legais que eu já conheci no cenário musical”, recorda Russel. “Mesmo quando não estava tocando, ele ia aos shows e ficava do lado do palco e assistia a você tocar. Não são muitas pessoas que fazem isso. Eles te dizem que adoraram, mas na verdade estavam bebendo cervejas no bar o tempo todo enquanto você tocava. Ele assistia tudo, dizia que foi demais e ajudava a arrumar o equipamento. Você dizia tipo “Cara, você nem tá tocando, vai beber uma cerveja!”
Depois que Cook se mudou para Tulsa, ele passou um tempo com uma banda local, a Midwest Kings, e trabalhou em seu cd solo, ‘Analog Heart’. Ele trabalhou como barman em clubes da área, como Reahb Louge e Blank Slate. Embora estivesse ocasionalmente falando com Kerr e Russel, nenhum deles tinha idéia que David estava pensando em tentar o American Idol.
“Eu jogo em uma liga amadora de baseball em Kansas City, e eu estava no banco esperando pra entrar no jogo”, explica Kerr. “E uma mãe de um dos jogadores do time, que sabia da Axium, e ela me disse: ‘Ei, você sabia que David estava indo pro American Idol?’ E eu não tinha a mínima noção disso, mas eu me lembro de dizer: bom, ele provavelmente vai ganhar”.
“Eu nunca assisti Idol antes desse ano” afirma Russel. “Eu fui para Honduras tocar bateria por um bom tempo no ano passado, e quando eu voltei tava perto do Super Bowl, eu fui pra casa dos meus primos assistir o jogo (futebol americano). E durante o jogo, passou um comercial do American Idol, e eu ouvi a voz dele, e eu fiquei tipo ‘sem chance’. Então eu aumentei o volume e tive certeza: é ele”.
Desde que descobriram que o companheiro de banda deles ia aparecer do Idol, Kerr e Russell tem assistido religiosamente. E agora que ambos colocaram o sonho de astro do rock de lado (Kerr trabalha na administração de um cassino e Russel como professor de música), eles estão esperando que Cook seja coroado o vencedor do Idol dessa temporada. Até porque eles conhecem o Cook antes dele ser famoso, e desejam o melhor pra ele.
“Eu falei com David antes dele ir pra semana em Hollywood, e eu o disse pra falar quando ele estiver fazendo testes pra sua banda”, Russel ri; “As pessoas não pegaram o jeito dele ainda. Eles não ouviram suas músicas. Ele é um excelente compositor”, diz o amigo, “ e quando as pessoas ouvirem ele vai estar em tudo. Tipo, ele pode mudar os arranjos de músicas e depois parecer que são músicas que você ouviu tocar nas rádios, mas quando as pessoas ouvirem as músicas dele, eles vão ficar surpresos”.
“Eu acho que agora tá acabado, ele tem mais experiência de palco do que qualquer um ali, de 97 até 2005 a gente deve ter tocado 400 vezes, e ele sabe como se portar no palco, e ele sabe como as pessoas vão responder”, afirma Kerr. “Ele domina o público, ele é um profissional. David participar do American Idol é a coisa mais estranha e legal que eu já vi na vida. Eu tenho cada blusa, fotos dos shows e cada demo da Axium que já foi feita, e eu tenho várias cópias disso. E eu guardo tudo porque eu quero ter alguma coisa pra mostrar pros meus filhos um dia... Mas agora, quem sabe o que vai acontecer? Um dia, essas coisas que eu tenho podem acabar no Hall da Fama do Rock and Roll ou algo do tipo”.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
O caminho até o AI
“Ele é autêntico”, disse Jeff Matinson, o dono de um complexo de clubes em Tulsa, onde Cook era bartender e estava em uma carreira ascendente de músico antes de ir para o American Idol.
“Ele ia lá e tocava uma centena de músicas na frente de, às vezes, cinco pessoas. Ele é claramente genuíno, e independente do que aconteça nessa competição, ele vai continuar tocando três noites por semana.” Cook terminou o ensino médio na Blue Springs High School, onde jogou baseball, e se mostrou promissor em teatro e debate, e também tocando com sua banda formada com amigos da escola, Axium (foto ao lado).
“Ele era envolvido em muitas atividades diferentes, e não importava o que ele estivesse fazendo, a música sempre estava presente.” Comenta Susan Cooper, professora de teatro de Cook. “Qualquer um poderia dizer que era a paixão dele.” Tocando em clubes com a Axium e estudando, Cook se tornou familiar com o cenário musical de Tulsa depois que sua banda conseguiu um bico abrindo shows para uma banda de lá, Midwest Kings.
“Nós nos demos bem tocando juntos e mantemos contato mesmo com os anos, e de vez em quando David vem ser um guitarrista para Midwest Kings” disse Josh Center, baterista que toca com a banda.
A oportunidade com uma banda estabilizada levou Cook a trabalhar arduamente no cenário musical de Tulsa e região, e o ajudou a adquirir experiência em vários encontros musicais. Na tour regional da banda eles se amontoaram em uma van e tocaram em cidades de Oklahoma, Wisconsin, Kansas, Missouri e Nebraska, comenta Center.
Cook tocava guitarra e fazia vocais para a banda, em paralelo trabalhava em projetos separados, entre eles seu álbum solo, o “Analog Heart”.
Martison, o proprietário do clube, afirma que a experiência que o Cook ganhou tocando coma Midwest Kings foi vital para seu caminho até o American Idol. “Ele já tocou em lugares que alguns desses garotos nunca viram” comenta Martinson.
Center está gostando de assisti-lo mostrar sua capacidade como um cantor principal.
“O nível de conforto dele se movimentando. Ele sempre teve a guitarra, e cantando sem ela ele sempre esteve desconfortável. Ele está aproveitando o programa e agarrando com todas as forças. Ele parece confortável e cativa o público.”
Para os amigos e companheiros de banda Cook está se aquecendo.
“Ele é um ótimo cara com uma tremenda voz” comenta Marinson. “E uma das coisas que ele tem que os outros competidores não tem é o preparo e domínio para isso.”
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